terça-feira, 26 de abril de 2011

O Clan GRAVE DIGGER Marchou em Lisboa!




Uma das bandas míticas e emblemáticas do heavy metal alemão finalmente tocou em Portugal e não desapontou. Os Grave Digger estiveram divertidos em palco e muito comunicativos, principalmente o novo guitarrista Axel Ritt e o vocalista Chris Boltendahl, apesar da sua idade não parou em cima do palco, sempre sorridente e não precisou de falar muito para ter o publico na mão.

Em comemoração do álbum "Tunes of War", e da sequela da saga dos combatentes escoceses que está presente no novo álbum "The Clans Will Rise Again", a banda tocou na primeira parte os highlight desta saga começando logo a abrir com a potente musica "Days of Revenge/Paid in Blood" atacando logo de seguida com o clássico "Dark of the Sun". Durante quase duas horas de concerto os Grave Digger fizeram desfilar os imensos clássicos que compõem a sua carreira de mais de 30 anos a malhar no metal. Entre esses clássicos estiveram presentes algumas musicas como "The Bruce (The Lion King)", "Rebellion (The Clans are Marching)", "Morgane Le Fay", "Twilight of the Gods", "Circle of Witches", a frenetica "Excalibur", a epica "Knights of the Cross", a musica de união com os fans "The Round Table (Forever)" e a terminar o grande clássico homónimo do primeiro álbum "Heavy Metal Breakdown".

Apesar do pouco publico a banda deu 100% do seu melhor e deixou toda a gente com vontade de ouvir mais. Foi uma excelente estreia da banda em território português mas espero que o pouco publico não faça deste o primeiro e ultimo concerto da banda em terras lusitanas.













E mais uma vez trouxe uma recordação do concerto.





Grave Digger Setlist Cine-Teatro de Corroios, Lisbon, Portugal, The Clans Will Rise Again Tour 2011




Videos do concerto:





sexta-feira, 22 de abril de 2011

Uma Sugestão Para Esta Pascoa




Site: http://www.syfy.pt/content/exposyfy-viagem-fant%C3%A1stico



Deixo aqui esta sugestão para este fim de semana alargado de Pascoa e onde poderão levar a família a passear e passar uns belos momentos a ver relíquias de Hollywood que fizeram parte de filmes que hoje são um legado do cinema mundial.

Have Fun.


Boa Pascoa a todos :)

sexta-feira, 15 de abril de 2011

GRAVE DIGGER em Portugal





É já este Domingo. Os Grave Digger tocarão um setlist especial de 2 Horas em Portugal. Vai ser mais uma grande noite de heavy metal! e será o meu ultimo concerto desta temporada. Daqui a três meses há mais.


Apareçam.




Bilhetes á venda:

ABEP / Carbono Amadora / Carbono Lisboa / Darkdoll / Xaranga ou Transferência Bancária (pedir dados por email).


Excursão True Spirit Alive c/ saída do Porto : truespiritsalive@gmail.com


PREÇO : 20€ ANTECIPADA / 22€ PORTA


Abertura de Portas 19h00
Inicio de Concerto 19h45





Videos:















domingo, 10 de abril de 2011

Porque Não Se Ouve Falar da ISLÂNDIA?

Porque é que a comunicação social em Portugal continua calada e a ocultar este assunto aos portugueses? Porque é que a RTP, Sic e TVI só falam da Grécia e Irlanda? E porque os jornais portugueses também não falam no assunto? Que interesses existem para que não falem disto ao povo português?

Já que a nossa comunicação social insiste em ocultar esta informação ao povo, esta tem sido divulgada em blogs, por email e nas redes sociais e eu venho contribuir para que os portugueses sejam esclarecidos para de uma vez por todas nas próximas eleições façam uma verdadeira mudança nos destinos do país e não se fiquem apenas pelas palavras e intenções.




Porque silenciam a ISLÂNDIA?

(Estamos neste estado lamentável por causa da corrupção interna - pública e privada com incidência no sector bancário - e pelos juros usurários que a Banca Europeia nos cobra.


Sócrates foi dizer à Sra. Merkle - a chanceler do Euro - que já tínhamos tapado os buracos das fraudes e que, se fosse preciso, nos punha a pão e água para pagar os juros ao valor que ela quisesse.


Por isso, acho que era altura de falar na Islândia, na forma como este país deu a volta à bancarrota, e porque não interessa a certa gente que se fale dele).

Não é impunemente que não se fala da Islândia (o primeiro país a ir à bancarrota com a crise financeira) e na forma como este pequeno país perdido no meio do mar, deu a volta à crise.


Ao poder económico mundial, e especialmente o Europeu, tão proteccionista do sector bancário, não interessa dar notícias de quem lhes bateu o pé e não alinhou nas imposições usurárias que o FMI lhe impôs para a ajudar.


Em 2007 a Islândia entrou na bancarrota por causa do seu endividamento excessivo e pela falência do seu maior Banco que, como todos os outros, se afogou num oceano de crédito mal parado. Exactamente os mesmo motivos que tombaram com a Grécia, a Irlanda e Portugal.


A Islândia é uma ilha isolada com cerca de 320 mil habitantes, e que durante muitos anos viveu acima das suas possibilidades graças a estas "macaquices" bancárias, e que a guindaram falaciosamente ao 13º no ranking dos países com melhor nível de vida (numa altura em que Portugal detinha o 40º lugar).


País novo, ainda não integrado na UE, independente desde 1944, foi desde então governado pelo Partido Progressista (PP), que se perpetuou no Poder até levar o país à miséria.


Aflito pelas consequências da corrupção com que durante muitos anos conviveu, o PP tratou de correr ao FMI em busca de ajuda. Claro que a usura deste organismo não teve comiseração, e a tal "ajuda" ir-se-ia traduzir em empréstimos a juros elevadíssimos (começariam nos 5,5% e daí para cima), que, feitas as contas por alto, se traduziam num empenhamento das famílias islandesas por 30 anos, durante os quais teriam de pagar uma média de 350 Euros / mês ao FMI. Parte desta ajuda seria para "tapar" o buraco do principal Banco islandês.


Perante tal situação, o país mexeu-se, apareceram movimentos cívicos despojados dos velhos políticos corruptos, com uma ideia base muito simples: os custos das falências bancárias não poderiam ser pagos pelos cidadãos, mas sim pelos accionistas dos Bancos e seus credores. E todos aqueles que assumiram investimentos financeiros de risco, deviam agora aguentar com os seus próprios prejuízos.


O descontentamento foi tal que o Governo foi obrigado a efectuar um referendo, tendo os islandeses, com uma maioria de 93%, recusado a assumir os custos da má gestão bancária e a pactuar com as imposições avaras do FMI.


Num instante, os movimentos cívicos forçaram a queda do Governo e a realização de nova eleições.


Foi assim que em 25 de Abril (esta data tem mística) de 2009, a Islândia foi a eleições e recusou votar em partidos que albergassem a velha, caduca e corrupta classe política que os tinha levado àquele estado de penúria. Um partido renovado (Aliança Social Democrata) ganhou as eleições, e conjuntamente com o Movimento Verde de Esquerda, formaram uma coligação que lhes garantiu 34 dos 63 deputados da Assembleia). O partido do poder (PP) perdeu em toda a linha.


Daqui saiu um Governo totalmente renovado, com um programa muito objectivo: aprovar uma nova Constituição, acabar com a economia especulativa em favor de outra produtiva e exportadora, e tratar de ingressar na UE e no Euro logo que o país estivesse em condições de o fazer, pois numa fase daquelas, ter moeda própria (coroa finlandesa) e ter o poder de a desvalorizar para implementar as exportações, era fundamental.


Foi assim que se iniciaram as reformas de fundo no país, com o inevitável aumento de impostos, amparado por uma reforma fiscal severa. Os cortes na despesa foram inevitáveis, mas houve o cuidado de não "estragar" os serviços públicos tendo-se o cuidado de separar o que o era de facto, de outro tipo de serviços que haviam sido criados ao longo dos anos apenas para serem amamentados pelo Estado.

As negociações com o FMI foram duras, mas os islandeses não cederam, e conseguiram os tais empréstimos que necessitavam a um juro máximo de 3,3% a pagar nos tais 30 anos. O FMI não tugiu nem mugiu. Sabia que teria de ser assim, ou então a Islândia seguiria
sozinha e, atendendo às suas características, poderia transformar-se num exemplo mundial de como sair da crise sem estender a mão à Banca internacional. Um exemplo perigoso demais.


Graças a esta política de não pactuar com os interesses descabidos do neo-liberalismo instalado na Banca, e de não pactuar com o formato do actual capitalismo (estado de selvajaria pura) a Islândia conseguiu, aliada a uma política interna onde os islandeses faziam sacrifícios, mas sabiam porque os faziam e onde ia parar o dinheiro dos seus sacrifícios, sair da recessão já no 3º Trimestre de 2010.

O Governo islandês (comandado por uma senhora de 66 anos) prossegue a sua caminhada, tendo conseguido sair da bancarrota e preparando-se para dias melhores. Os cidadãos estão com o Governo porque este não lhes mentiu, cumpriu com o que o referendo dos 93% lhe tinha ordenado, e os islandeses hoje sabem que não estão a sustentar os corruptos banqueiros do seu país nem a cobrir as fraudes com que durante anos acumularam fortunas monstruosas. Sabem também que deram uma lição à máfia bancária europeia e mundial, pagando-lhes o juro justo pelo que pediram, e não alinhando em especulações. Sabem ainda que o Governo está a trabalhar para eles, cidadãos, e aquilo que é sector público necessário à manutenção de uma assistência e segurança social básica, não foi tocado.

Os islandeses sabem para onde vai cada cêntimo dos seus impostos.

Não tardarão meia dúzia de anos, que a Islândia retome o seu lugar nos países mais desenvolvidos do mundo.

O actual Governo Islandês, não faz jogadas nas costas dos seus cidadãos. Está a cumprir, de A a Z, com as promessas que fez. Se isto servir para esclarecer uma única pessoa que seja deste pobre país aqui plantado no fundo da Europa, que por cá anda sem eira nem beira ao sabor dos acordos milionários que os seus governantes acertam com o capital internacional, e onde os seus cidadãos passam fome para que as contas dos corruptos se encham até abarrotar, já posso dar por bem empregue o tempo que levei a escrever este artigo.

Francisco Gouveia, Eng.º

terça-feira, 5 de abril de 2011

All Hail MANOWAR!






O que dizer? Já quase tudo foi dito sobre este glorioso regresso dos Manowar a Portugal um pouco por todo o lado. Ambiente excelente com 6000 pessoas a assitir a este grandioso espectaculo.

Os Manowar deram um excelente concerto (150mins de heavy metal). Tocaram a minha sequência preferida, Kill With Power + Sign Of The Hammer \m/ Claro que no final fiquei com fome de mais, pois queria ter ouvido a Blood of my Enemies e a Thor. O Eric estava on fire. Distribuiu sorrisos, brincou, a voz estava no seu melhor como há muito não ouvia. E pelos vistos estava muito contente com o vinho português que lhe ofereceram he he he







Ah e posso dizer que pela primeira vez gostei mesmo do discurso do Joey Demaio. Um discurso a falar do que de bom tem o heavy metal, dos fans portugueses e da grandeza da historia de Portugal e do lindo país que é o nosso e tudo isto dito em português. Valeu pelo esforço!








Encontrei lá muita gente que já não via há muito tempo e outros que conheci recentemente e outros que revi. Espero que os Manowar regressem em breve na tour do novo álbum.











A todos Hail and Kill!


Setlist:

Intro
Manowar
Death Tone
Metal Daze
Fast Taker
Shell Shock
Dark Avenger
Battle Hymn
Sun of Death
Brothers of Metal Pt. 1
Kill With Power
Sign of the Hammer
Fighting the World
Heart of Steel
William's Tale
Hail and Kill
Call to Arms
House of Death
Hand of Doom
Thunder in the Sky
The Power

Encore:
Kings of Metal
Warriors of the World United
Black Wind, Fire and Steel
The Crown and the Ring (Lament of the Kings)


Videos:

-Inicio do concerto visto da bancada-



-Inicio do concerto visto da plateia-

sexta-feira, 1 de abril de 2011

MANOWAR ao Vivo em Portugal (III)






É já amanha o grande dia em que os senhores do heavy metal puro e duro, Manowar, tocam em Lisboa após 12 de ausência para uma lotação esgotada . Vai ser mais uma grande noite de Heavy Metal!



Início do espectáculo: 21H





Videos: