Tracklist:
1. Fighting the World
2. Blow Your Speakers
3. Carry On
4. Violence and Bloodshed
5. Defender
6. Drums of Doom
7. Holy War
8. Master of Revenge
9. Black Wind, Fire and Steel
Passados 2 anos desde a edição do álbum "Sign Of The Hammer" (1985), os Manowar voltariam em 1987 com o álbum "Fighting The World" (1987), um álbum mais polido, menos pesado, menos épico e abandonando um pouco a sonoridade tradicional crua que tinha marcado os álbuns anteriores.
Este álbum é considerado, o álbum de viragem na sonoridade e composição, onde encontramos pela primeira vez, musicas um pouco comerciais e para um público mais abrangente.
Musicas como, "Carry On", "Holy War", "Defender"(com a narração de Orson Welles), "Black Wind, Fire and Steel" ou o tema título do album, são as grandes marcas de destaque desta nova fase dos Manowar.
Um álbum que prepararia o caminho para o grande clássico e emblemático álbum que seria editado no ano seguinte
Deixo-vos aqui algumas musicas deste album.
Este álbum é considerado, o álbum de viragem na sonoridade e composição, onde encontramos pela primeira vez, musicas um pouco comerciais e para um público mais abrangente.
Musicas como, "Carry On", "Holy War", "Defender"(com a narração de Orson Welles), "Black Wind, Fire and Steel" ou o tema título do album, são as grandes marcas de destaque desta nova fase dos Manowar.
Um álbum que prepararia o caminho para o grande clássico e emblemático álbum que seria editado no ano seguinte
Deixo-vos aqui algumas musicas deste album.
(Clika nos titulos das musicas para ouvir)
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Video "blow your speakers" (1987):
Video "Carry On" (Live in Portugal 1997)
12 comentários:
Menino lindo:)
A música é mais que uma simples música e instrumentos de sopro.Aquela música faz parte do Grande Espírito.
Um beijo doce
Ouvi.Interessante.Mas que barulheira:))))
Mas gosto muito da voz dele,sobretudo na última música...no início.Por isso gostava imenso daquela que tinhas no outro blog.Na galeria.É linda.
Um beijinho doce:)
É um bom álbum. Bem mais interessante que o que se seguiu.
Bom album este.Foi no tempo em que ainda eram originais!
Abraço
Achas Gonçalo?! Eu acho q o q veio a seguir é um grande classico mas numa onda diferente. Talvez tirando uma malha, as restantes são muito boas.
Este aki peca por ser demasiado pequeno e ter uma produção q deixa a desejar.
Ricardo, ninguem é original hoje é dia pq quase tudo já foi inventado e mesmo q houvesse, ninguem é original pra sempre, olha os Iron Maiden ;)
Este album é um album peculiar dos Manowar, não é o melhor, nem sequer um dos melhores, mas também não é um mau album. Não é um album aborrecido, como alguns dos que vieram depois, nem desinspirado.
Este é o album dos Manowar mais festivo, mais "Rock N Roll", menos Épico. Album curto, conciso, e directo.
Gosto.
Acho. Se não achasse não o teria escrito. O "Kings Of Metal" é pomposo demais. Boas músicas aqui e ali, mas em geral ri-me perdidamente qdo o ouvi pela primeira vez pois não estava habituado a tamanha pompa e circunstância.
Entretanto aprendi a apreciar o álbum pelo que ele é. Mas a Pleasure Slave e a The Warriors Prayer continuam hoje inaudíveis. Bleargh.
BTW: não percebi a referência a Iron Maiden. Quer queiras quer não, os Manowar já foram mais originais do que actualmente. Eles sempre tiveram a sua originalidade própria: nunca mudaram muito a "receita", mas pelo menos ERA A RECEITA DELES. Agora, com os dois últimos álbuns tornaram-se bem menos originais. Não quer dizer que não goste ou aprecie, mas o último álbum é Hollywood MEtal cuspido e escarrado.
Não é á toa que andam bem colados os Manowar e os RoF.
Nuno, concordo contigo.
Epá, o "Pleasure Slave" é mesmo pro gozo, disse um jey Dimaio numa entrevista antiga, portanto não se leva a serio mas "The Warriors Prayer" é excelente, adoro-a, do avo a contar uma historia ao neto com todos aqueles efeitos sonoros e a produção do album é excelente.
Os Iron Maiden, quer se queira quer não tb anda-se a repetir um pouco mas é natural com os anos de carreira da banda.
Os Manowar com o ultimo album quiseram fazer algo diferente pra ver se eram capazes e fizeram-no bem, só pecaram pelo excesso de narrativas e interludios, senão seria um album muito bom mesmo.
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