Esta sexta-feira que passou resolvi ir à Cinemateca Portuguesa ver um dos clássicos do cinema "Por Um Punhado De Dólares" realizado pelo conhecido realizador italiano Sergio Leone e protagonisado por Clint Eastwood no principal papel do pistoleiro sem nome.
Fui acompanhado pelo meu pai que quis reviver os seus tempos de juventude e pelo meu amigo do blog Bola Oito. Esta oportunidade única de ver pela primeira vez na vida (e talvez a ultima) este clássico num ecrã de cinema não esmoreceu com o aviso de que o estado da fita era mau. Ocasiões destas são únicas e nunca se devem perder. Realmente os estado do filme era mauzito, tinha alguns cortes e muitos riscos na imagem mas só ver esta historia num grande ecrã com tiros a toda a hora, gags únicos e oportunos, o som único e hilariante dos tiros e dos murros e a interpretação eficaz de Clint Eastwood, a musica de Ennio Morricone(no filme com o nome de Dan Savio) mais a excelente realização de Sergio Leone, fazem esquecer o estado do filme. Não há duvida que ver um filme no ecrã gigante do cinema e ver no ecrã duma TV (mesmo q num ecrãs plasma grande) é outra coisa. É do dia pra noite.
E realmente foi uma noite bem passada e que vai ficar na memoria de quem teve a oportunidade de ver este clássico do cinema western spaghetti numa sala de cinema.
Enquanto anda toda a gente eufórica com a quarta aventura de Indiana Jones, eu trago aqui o filme “Blade Runner: The Final Cut” (que é tambèm protogonizado por Harrinson Ford), que vi à pouco tempo no cinema e mostra a versaõ final do realizador Ridley Scott . Amante de cinema que sou, apesar de não ser o meu género de ficção cientifica, não podia deixar passar a oportunidade de ver este clássico do cinema numa sala em ecrã gigante. Excelente qualidade de imagem e som, este filme continua a encantar , principalmente com a maravilhosa musica de Vangelis a acompanhar o filme.
Com uma atmosfera carregada de tecnologia e marginalidade existencialista, “Blade Runner” inaugurou um género, designado de ‘ciberpunk’, que desde então foi repetido até à exaustão (raras vezes com bons resultados). A história passa-se em Los Angeles. 2019. E o que é hipnótico é seu retrato do ambiente: a cidade é densamente povoada, com pessoas de todos os cantos do mundo, falando numa língua multicultural, o céu aceso por símbolos corporativos gigantes e outdoors mostrando lugares exóticos em outros planetas, onde grande parte da população branca que fala inglês parece ter fugido.
Scott criou seu mundo com detalhes meticulosos e o filmou à noite, de ângulos oblíquos, principalmente na parte de trás do estúdio da Warner Brothers em Burbank, no estado da Califórnia, cheio de fumo e chuva.
No filme, o homem explora o universo em viagens cada vez mais distantes e para os locais mais perigosos são mandados os “Replicantes”, humanóides construídos pela indústria genética para exploração de minério espacial.
Então explode um motim no espaço e um grupo de replicantes consegue voltar a Terra. Rick Deckard é o policial da Unidade Blade Runner designado para caçar os dissidentes, que são tão perfeitos, que apenas com o teste ocular Voight-Kampff é possível desmascará-los. Baseado no livro de Philip K. Dick, “Do Androids Dream of Electric Sheep?”, “Blade Runner” levanta questões metafísicas sobre o que significa ser humano.
A alegoria futurista de Scott até teve um reconhecimento da Academia de Artes e Ciências na época, com o Óscar em duas categorias: Direcção de Arte e Efeitos Visuais. Mas o reconhecimento legítimo só aconteceu mesmo com a passagem dos anos. Em 2004, 60 cientistas britânicos elegeram “Blade Runner” o melhor filme de ficção científica de todos os tempos, à frente de “2001 _ Uma Odisseia no Espaço”, de Stanley Kubrick, “Guerra das Estrelas”, de George Lucas, e “O Império Contra-Ataca”, de Irvin Kershner.
O carismático vocalista dos Motorhead vai ser homenageado com um filme sobre ele a estrear em breve no cinema. Considerado como um dos percursores e icone do heavy metal, Lemmy é uma das figuras mais acarinhadas pelos fans do estilo.
Tracklist: 01. Intro 02. The Wicker Man 03. Ghost of the Navigator 04. Brave New World 05. Wrathchild 06. Two Minutes to Midnight 07. Blood Brothers 08. Sign of the Cross 09. The Mercenary 10. The Trooper 11. Dream of Mirrors 12. The Clansman 13. The Evil That Men Do 14. Fear of the Dark 15. Iron Maiden 16. The Number of the Beast 17. Hallowed Be Thy Name 18. Sanctuary 19. Run to the Hills
Após 16 anos os Iron Maiden, uma das maiores e mais influentes bandas da história do heavy metal, regressam ao Rock In Rio a 19 de Janeiro de 2001 e tocaram para cerca de 250 mil pessoas na "Cidade do Rock", além dos milhões de telespectadores em todo o mundo que acompanharam a transmissão ao vivo do festival pela TV.
O setlist conta com 6 musicas do novo disco “Brave New World”, ainda trouxe novidades com Bruce Dickinson a cantar músicas da fase com Blaze Bayley (The Clansman e Sign of the Cross) mas sem esquecer clássicos como "The Trooper", "The Number Of The Beast", "The Evil THat Men Do", "Fear Of The Dark" ou "Hallowed Be Thy Name".
A banda não se sentiu intimidada pela idade e deu um excelente concerto no festival e ainda sobrou tempo para uma surpresa no final, com a execução de "Run To The Hills". Um concerto explosivo de mais de duas horas, filmado por 18 câmaras, mostra os Iron Maiden em excelente forma, no último concerto da “Brave New World” tour, o maior da carreira da banda desde a sua participação em 1985.
Para comemorar a banda lançou um CD e DVD duplo deste concerto. O DVD mostra toda a potência em palco dos Iron Maiden em Dolby Digital 5.1 e DTS Surround Sound, transportando o espectador para a primeira fila do concerto. Entrevistas detalhadas com cada membro da banda e um documentário que mostra um dia na vida dos Iron Maiden fazem deste DVD o melhor registo já feito de uma das melhores bandas de rock do mundo.