Não há muito a dizer, de que o filme IRON MAIDEN: Flight 666 ontem (ou documentário) foi simplesmente espectacular!
Foi uma fantástica viagem de 2 horas de puro heavy metal que documenta muito bem a primeira parte da tournee "Somewhere Back on Tour 2008" à volta do mundo. O filme muito bem filmado e montado apresenta uma imagem fabulosa (pudera foi filmado em Alta Definição), um som cristalino 5.1 surround, excelente musica da banda a retratar os diferentes locais e situações, excelentes fans e publico em todo o lado, situações comoventes e momentos muito hilariantes. Tudo isto só se podia encontrar nos IRON MAIDEN.
Como dizia, a dedicação dos fans de Iron Maiden é impressionante. A banda continua a atrair cada vez mais fans apesar já dos seus mais de 30 anos de carreira e da idade já avançada da banda. Nota-se um cava vez maior numero de fans adolescentes e alguns mesmo abaixo da casa dos 10 anos de idade. É salutar ver famílias inteiras que vão ver a banda, famílias de fans antigos e que agora levam consigo para os concertos dos Iron Maiden, os seus filhos também grandes fans da banda. Uma banda que nunca teve apoio dos media: Televisão, Radio ou Jornais para chegar onde chegou, para vender os seus albums, para vender os seus espectáculos e para promover este filme, que também não fugiu à regra.
Este filme mostra que sem qualquer duvida, Os IRON MAIDEN são a melhor banda de heavy metal do mundo, ponto final. Para o provar aparecem no filme vários artistas da musica famosos que elogiam a banda e o seu papel relevante no mundo da musica, tais como Lars Ulrich(Metallica), Tom Morello(Rage Against The Machine), Ronnie James Dio (Dio, Black Sabbath), Kerry King(Slayer), Doro Pesh (Doro, Warlock), entre outros.
Posso arriscar que este é O Documetário musical de todos os documentários musicais. Um filme que desmistifica de uma vez por todas as ideias erradas e preconceitos que se têm em relação ao Heavy Metal e em relação a esta banda de excelentes profissionais da musica.
Saí da sala muito com contente e arrebatado pelo o que vi.
Irei comprar de certeza o DVD e o álbum ao vivo logo no dia em que sair à venda nas lojas.
.jpg)
A seguir vieram os Shivan. Mais velhos e mais experimentados destilaram um bom heavy metal melódico com ênfase nas harmonias das guitarras e com um vocalista com uma muito boas voz melódica mas sem entrar em exageros. A loucura aqui foi mais controlada até entrar em palco o vocalista dos V12 (uma banda mítica portuguesa dos anos 80) e cantarem juntos um tema dessa banda e outra dos Iron Maiden(The Evil That Men Do) que "deitou a casa abaixo".
E por fim a noite acabou com os Gargula, considerados os sucessores dos Alkateya, mais uma banda mítica dos 80. Uma concerto muito esperado por muitos pelos vistos.A banda entrou tímida mas segura a tocar um bom metal melódico com uma guitarra de grande virtuosismo acompanhada do mesmo modo de um excelente baixista. O vocalista (ex-Alkateya) apesar de não ter boa voz, cumpria os objectivos (tem de ser mais extrovertido com o publico). Com a entrada do guitarrista dos Shivan (ex-Alkateya) trouxe mais peso e mais qualidade às musicas e terminando o concerto com temas dos Alkateya bem acelerados e levaram ao rubro a assistência e acabando em grande mais uma bela noite de heavy metal e excelente convívio.
Agora que venha o próximo
Sou fan da banda desde o primeiro álbum ““Let Them Eat Pussy” de 1998 e não é por causa da capa sugestiva mas pelo bom rock'n'roll, irreverência, ousadia e riffs orelhudos, sem arranjos complexos mas apenas puro e simples rock. Nada a enganar. Os Nashville Pussy são constituídos por Karen Cuda (baixista), Jeremy Thompson (baterista) e o casal Blaine Cartwright (vocalista e guitarrista) e Ruyter Suys (guitarrista) que gosta de exibir os seus generosos e atraentes peitos, sempre à vista, porque o que é bonito é para se ver (he he he). Ora a malta gosta é disto. Rock, mamas e pussy! – Como já dizia alguém ;)
O concerto começou com “Speed Machine”, a faixa que abre o mais recente álbum “From Hell To Texas” de 2009, passando por clássicos da banda como “Go Motherfukcer Go”, “Struttin’ Cock”, “Piece Of Ass” ou “High As Hell”, passando pela cover de Tina Turner “Nutbush City Limits” e foi uma verdadeira viagem de bom Rock’N’Rock como há muito não ouvia por estas bandas, que culminou num apoteótico “Goin Down” do primeiro álbum da banda, com muitos gritos, cerveja, calor e um pequeno nº de masturbação entre Ruyter Suys e a sua guitarra de eleição (ganda maluca). Foi uma excelente noite com um excelente público que nunca se cansou de apoiar as bandas.
No final do concerto houve a esperada confraternização e troca de impressões. Ainda consegui falar com a baixista Karen Cuda que me revelou ser uma grande fan dos Iron Maiden depois de eu lhe mostrar que levava uma t-shirt dos Iron Maiden comprada na ultima tournée, ao que ela esbugalhou os olhos e propôs se eu queria dar-lhe a t-shirt em troca de hard sex, foi uma risota no recinto. Ficou tudo por um beijo e o autógrafo. O vocalista Blaine Cartwright também apareceu e trocamos dois dedos de conversa e o respectivo autógrafo.
Neste filme, Burton é "Marcellus Gallio", o centurião romano e inimigo do jovem Calígula (futuro imperador de Roma) e que irá levar a cabo a crucificação. Mas, ao ganhar a túnica de Cristo no jogo, mesmo aos pés da cruz, a sua vida irá mudar para sempre. Atormentado por pesadelos depois da crucificação, espera encontrar um modo de viver com aquilo que fez regressando à Palestina para aprender aquilo que pode sobre o homem que ele matou.
